terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O que esperar quando você não está esperando



Recebi da minha amiga Maria Cristina (sim, a única leitora desse blog, mas sigo fingindo que tenho milhares...rs) um texto sobre o que esperar de 2016. Até então não havia me dado conta de que dessa vez não procurei informações sobre o ano seguinte. O que me pareceu muito estranho porque, depois de enfrentar o ano do cavalo, jurei que nunca mais seria pega de surpresa.

Mas então eu entendi a razão. Estou tão confiante na tese de que sou dona do meu destino que de repente, não mais que de repente, parei de me preocupar. Para uma ansiosa de carteirinha, que sempre sonhou em adquirir uma bola de cristal, é um feito e tanto!

Cabe aqui uma breve explicação sobre o que seria “dona do próprio destino”. Aprendi que não posso controlar as adversidades, que a vida tem altos e baixos, mas o que posso controlar é minha postura diante de tudo o que a vida me traz. E percebi que quando as alegrias aparecem eu sei desfrutá-las muito bem, mas quando a vez é das adversidades eu posso usá-las para crescer como ser humano. Então, por que me preocupar?

Constatação feita, fui ler o texto com todo amor e carinho e realmente gostei das energias que vão reger 2016. E, coincidência ou não, tem absolutamente tudo a ver com o que eu tinha programado.

Tem coisas que realmente me assustam. Por exemplo, meu principal objetivo prático do ano é começar a aprender inglês. E está lá, com todas as letras, que o ano é muito propício para isso. É um ano que também vai nos ajudar a viajar (aí já teve até comprovação, pois comecei o ano lindamente em Maceió), a conhecer outras culturas (se Nossa Senhora da Boa Economia ajudar ainda quero viajar mais nas férias) e participar de vivências (o que espero que aconteça muito agora que vou começar o curso de formação em yoga).

De acordo com o texto que recebi, o ano de número 9 é também o de desapegar de tudo que já foi em minha vida. E se 2015 serviu para enterrar tudo de ruim, senti que nesse início de 2016 já não resta nem o pó. As energias estão realmente renovadas e o que sobra é esperança nesse coração.



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