
A minha
parte exigente, por exemplo, adora atacar a área que fica ali no estômago
(anatomia não é o meu forte, então ignore qualquer erro grotesco...rs). Quando
alguém me magoa, o coração fica bem pequeninho e apertado (ah, essa é
fácil!!!...rs). E a raiva acerta em cheio o pobre do meu diafragma. Descubro
que tive dias difíceis quando, na terapia, encontro vários pontos de tensão
espalhados pelo corpo. Tensões que vão muito além ali da região das costas. Aí
é um sofrimento só para desbloquear tudo isso. Minha mandíbula, outro ponto
onde acumulo a raiva, até hoje não está pronta para partir para o mundo (rs).
Na terapia corporal esse trabalho é bem direcionado, mas a
yoga também é maravilhosa para aprendermos a descontrair todos os membros do
nosso corpo. Por isso, quando desenrolo o meu tapetinho, tento fazer um
trabalho que alcance os grupos musculares dos pés à cabeça. É um trabalho
intuitivo, claro, porque ainda não estudei yoga como pretendo (um plano para o
futuro!).
Depois
que tomei consciência de como corpo e mente no final são uma coisa só, parei de
me envergonhar pelos muitos minutos dedicados a atividades como natação, luta,
bicicleta, corrida...Realmente percebi como tudo isso me faz muito, mas muito
bem, e vi que não era só a questão estética que contava. Hoje, se minha mente
está me enlouquecendo, me entrego sem culpa a qualquer coisa que me ajude a
voltar ao meu centro. E, quando sou eu quem já estou no comando, gosto de fazer
a meditação para me manter equilibrada.
Em breve
serei muito boa nisso tudo.
Atividade física (academia) continua sendo uma tortura para mim snif... comofas? Parece que é o momento que a mente domina... :(
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